Meu sorriso alargou-se como teus pés o fazem quando emprestas teu espírito a felicidade que traga teu ar. Teu sopro chegou aos meus ouvidos e as gargalhadas me coçaram a garganta.
Meu coração pulava inquieto como a fera que tu dominavas diante de mim.
Queria poder te tomar nos braços e dançar com teu riso a luz dos vagalumes, ao som dos vagabundos, sobre a serragem que te serve de terra.
Quão maravilhoso és! Expões tua alegria sem o estúpido medo de perdê-la, mas com o puro desejo de torná-la cada vez maior, assim, poderias tocar até o mais carrancudo lábio.
Meu doce querido, que teu nariz eternamente tenha a cor de teu coração.
" Cada vez que a tenda se erguia, a palidez de seu rosto fugia."
" Cada vez que a tenda se erguia, a palidez de seu rosto fugia."
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